segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Acidente em campeonato de som no recinto de rodeio de Birigui mata jovem de 17 anos



O operário Alisson Deoste da Mota, 17 anos, morreu nesta tarde (26) depois de se envolver em um acidente de moto dentro de um campeonato de som, em um recinto de Birigui. Segundo a Polícia Militar, havia mais de duas mil pessoas no evento, mas nenhuma testemunha falou sobre o acidente. A única informação que se tem é que o adolescente teria batido em outra moto.

O adolescente foi socorrido por uma mulher que estava no campeonato, proprietária de uma Saveiro, e levado ao pronto-socorro da Santa Casa de Birigui, onde já chegou sem vida. O acidente teria ocorrido pouco antes das 15h.

De acordo com a PM, o chefe de segurança do evento procurou pessoas que pudessem saber como ocorreu o acidente, mas ninguém teria visto a colisão. O motorista da outra moto envolvida no acidente não foi encontrado e como havia bastante gente no recinto, não houve local para perícia técnica. Também não havia informações se o adolescente usava capacete.

Conforme boletim de ocorrência, a moto que a vítima pilotava, uma Honda CG Titan, era do pai. Como a documentação estava em dia, o veículo foi devolvido a um familiar. Mota sofreu vários ferimentos, entre eles corte no maxilar e no supercílio esquerdo, além de escoriações no braço esquerdo. A causa da morte não foi revelada e até esta noite o corpo ainda não tinha sido liberado para a família.


fonte: folha da região.
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Valdirene Marchiori, a rainha do bordel de Apucarana?

De onde surgiu esse vídeo, ninguém sabe (não, não é um vídeo do UOL)! Mas que é bapho na certa, isso é.... Será que Val Marchiori teria trabalhado como prostituta em Apucarana? Pegue sua tacinha de champanhe, assista ao vídeo e tire as suas próprias conclusões:







ABAIXO ALGUNS COMENTÁRIOS DE LEITORES DO SITE YAHOO.

Daiane  •  Curitiba, Paraná 
Então de onde vem tanta arrogância e orgulho desta criatura??? Será que é para despistar sobre o passado comprometedor? Quanta bobagem...

West  •  São Paulo, São Paulo 
É verdade quem e da região a tempos atrás vai reconhecer ... É só procurar um pouco q toda sujeira vem a tona... $$$ Não compra educação e berço... É só prestar atenção no jeito da dita cuja...

Jéferson •
Ela Ainda fala dos pobres... Hello... né!!!

@rrequipe 
Isso tudo é verdade! Sou aqui de Apucarana e infelizmente o passado dela a condena!

Fonte: yahoo


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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

NOVO MINISTRO TEM RÁDIOS EM NOME DE EMPREGADOS



O deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), que tem posse marcada para hoje como novo ministro das Cidades, é dono de duas emissoras de rádio no interior da Paraíba registradas em nome de seu ex-contador e de um assessor pessoal.

A informação é de Breno Costa, em reportagem publicada na Folha (disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Eles são titulares da empresa AE Comunicações, que controla a emissora e tem sede no escritório de Ribeiro.

Na sexta-feira, após a confirmação de seu nome como novo ministro, a rádio dedicou duas horas de homenagem a "Aguinaldinho", como era chamado pelos locutores. "Isso aqui é rádio de ministro, rapaz!", afirmou o apresentador.

A Folha já havia revelado ontem que o ministro omitiu ser dono de quatro empresas em sua declaração de bens apresentada à Justiça Eleitoral em 2010, quando se elegeu deputado federal.

Procurado, o novo ministro não respondeu às ligações da reportagem.

fonte: uol
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Maitê quer se livrar de Dilma, mas não dos R$ 13 mil que embolsa da Previdência

Saiba como a  Srta. Proença conseguiu provar que é uma excelente atriz, pelo menos na encenação do papel de feminista.
A atriz, apresentadora e pretensamente feminista Maitê Proença (aquela que conclamou os "machos selvagens" para que salvassem o Brasil de Dilma Rouseff) tem uma pensão vitalícia de 13 mil reais por ser filha de funcionário público e solteira. Está na lei, e, friamente, ela tem direito ao nosso dinheiro de contribuinte.

A SPPrev, autarquia vinculada à Secretaria de Fazenda do Estado de São Paulo, tentou suspender o benefício em 2009, com base em um trecho de um livro de Maitê dizendo que tinha vivido em relação estável por 12 anos. A declaração deveria ser suficiente para excluí-la da categoria "solteira", no entendimento da SPPrev. Numa decisão em meados do ano passado, a Justiça brasileira suspendeu a decisão da autarquia e concedeu o direito à pensão para a Srta. Proença.

A lei complementar de 1978 garante o direito à pensão paras as filhas solteiras de servidores públicos, desde que não se casem nunca; em se unindo em matrimônio, perdem a pensão. Não há outra palavra exceto "absurdo" para qualificar a aplicação dessa lei, mais ainda no caso específico.

Surgida num contexto diferente, e mesmo assim já atrasada, a ideia da lei era garantir o sustento de pessoas que não conseguiriam sozinhas, desde que sejam filhas de funcionários públicos. Além disso, o anacronismo da pensão é evidente. A necessidade de ser mulher e solteira é porque, preconceituosamente, assume que a uma mulher não resta outra opção que não a de ser sustentada pelo "macho selvagem", pai ou marido.

Que as mulheres são minoria — no sentido de representação social e participação econômica, e não numérico do termo —, não há dúvida alguma. Tampouco de que merecem atenção especial de leis contra a discriminação no ambiente de trabalho ou a agressão doméstica que as vitimiza. No Brasil, dez mulheres são mortas por dia, a esmagadora maioria pelos seus companheiros. Mas isso em nada tem relação com a pensão para filhas solteiras de servidores públicos. Não é esta uma ação afirmativa, de caráter social, apenas um privilégio.

Se há a intenção de proteger as vidas daqueles incapazes de cuidar de si mesmo por seu próprio sustento, por que o benefício é restrito a algumas categorias, em especial de funcionários públicos? Por que ela não é estendida a todos aqueles que, por qualquer motivo, não conseguem meio de subsistência? Por que Maitê tem direito, enquanto pessoas realmente excluídas, alijadas da sociedade de consumo não são contempladas?
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É por demais óbvio que a atriz e apresentadora está entre os 5% mais ricos do país, por mérito próprio.

Ainda assim, a Justiça brasileira, e os brilhantes e caríssimos advogados, garantiram uma "pequena" quantia mensal para Maitê, o suficiente para seus alfinetes. É este o nosso Estado e nossa justiça, cheios de privilégios para uma pequena casta, enquanto o resto da população sequer tem acesso aos direitos básicos.

Para aqueles que lutam pela igualdade de direitos civis,  que acham que o Direito deve reconhecer um fato, deve se adaptar aos tempos, a insistência e o recurso dos advogados de Maitê Proença e a consequente decisão a favor da manutenção da pensão são um enorme desserviço.


Ao achar que filhas solteiras de servidores públicos têm direito à pensão, que sai do bolso da população, a Justiça zomba mais uma vez de todos nós. E a Srta. Proença prova que é uma excelente atriz, pelo menos na encenação do papel de feminista.

FONTE: www.pragmatismopolitico.com.br




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